Não é um traço incomum da
modernidade classificar qualquer comportamento desviado da norma como "louco",
banido para as margens da sociedade. Mas neste caso, como jornalista, senti que
tinha o dever moral de investigar isso. Joguei "pessoas cagando em
supermercados" no Google e 10 vídeos apareceram. Em oito deles, os
perpetradores eram mulheres — uma maioria digna de exploração. Mas percebi
também que como elas são mulheres anônimas capturadas em filmagens granuladas,
era impossível rastreá-las. Então apliquei uma abordagem filosófica, me
colocando no lugar das cagonas para analisar sistematicamente suas motivações
hipotéticas...
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